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& Dora a Aventureira: A Aventura dos Contos de Fadas da Dora
Sinopse: Era uma vez Dora e Botas na Terra dos Contos de Fadas. Quando Botas é pego pelo feiti?o de uma bruxa má, Dora vai ter a aventura mais difícil de todas: ela precisa se tornar uma princesa de verdade para despertar o Botas Adormecido! Vamos ajudá-la a virar a Princesa Dora? Que Aconteceu Depois? O lobo estufou o peito e soprou… e agora? Dora usa sua imagina??o para acrescentar uma excitante aventura ao final da história. Viaje com ela por alguns dos contos de fadas clássicos. O Galho Mágico Dora e Botas encontram uma varinha mágica que vai fazer um truque no alto de Highest Hill. Mas para chegar lá, eles v?o precisar de sua ajuda para pensar em todas as maneiras de usar a varinha.
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Informa??es IncorretasServi?os PersonalizadosArtigoIndicadoresLinks relacionadosCompartilharvers?o On-line ISSN Cad. Saúde Pública v.23 n.1 Rio de Janeiro jan. 2007 http://dx.doi.org/10.-311X4
adolescentes e vida sexual: heterogeneidades nas motiva&&es que
cercam a inicia&&o sexual
Adolescent males
and sex life: heterogeneous motivations related to sexual debut
Ana Luiza Vilela
BorgesI; N&ia SchorII
de Enfermagem, Universidade de S&o Paulo, S&o Paulo, Brasil
IIFaculdade
de Sa&de P&blica, Universidade de S&o Paulo, S&o
Paulo, Brasil
Buscou-se descrever
a trajet&ria afetivo-amorosa e raz&es para o in&cio ou
adiamento da vida sexual de adolescentes do sexo masculino, por meio de entrevistas
com 184 homens de 15 a 19 anos de idade, residentes no Munic&pio de S&o
Paulo, Brasil, em 2002. O in&cio da vida sexual ocorreu, entre outros,
por conta da atra&&o f&sica, da curiosidade e do desejo
de perder a virgindade, sugerindo um car&ter mais pr&ximo do papel
social masculino. Por outro lado, a maior parte dos adolescentes virgens justificou
sua op&&o por quest&es de ordem rom&ntica, como n&o
ter encontrado a pessoa certa ou porque gostaria de casar-se virgem. Os resultados
revelaram um duplo padr&o social em que h& a valoriza&&o
do sentimento de amor e entrega & pessoa amada simultaneamente &
prem&ncia f&sica e instintiva para o sexo. Padr&es tradicionais
de masculinidade, como a dissocia&&o entre sexo e amor, parecem
estar sendo transpostos no tocante & inicia&&o sexual,
revelando diversidade nos modos de viver a sexualidade na adolesc&ncia
que, por sua vez, est&o relacionados & sa&de sexual e reprodutiva
dos homens e suas parcerias.
Sa&de Sexual
e R Sa&de do A Sa&de do Homem
This article describes
male adolescents' affective history and reasons for initiating or postponing
sexual activity, using interviews with 184 males ages 15 to 19 and residing
in the city of S&o Paulo, Brazil, in 2002. Factors for sexual debut included
physical attraction, curiosity, and the desire to lose their virginity, suggesting
a profile similar to the male social role. Most of the virgin adolescent males
justified their choice based on issues of a romantic order, such as not having
found the right person or because they preferred to remain virgin until marrying.
The results showed a dual social pattern, valuing the feeling of love and deliverance
to the loved one, simultaneously with the pressing physical and instinctive
desire for sex. Traditional patterns of masculinity, like the dissociation between
sex and love, appear to be transposed to sexual debut, revealing a diversity
in the ways of experiencing sexuality during adolescence, related in turn to
the sexual and reproductive health of men and their partners.
Sexual and Reproductive
H Teen H Men's Health
Introdu&&o
Um olhar mais aprofundado sobre a AIDS indica que h& participa&&o intensa de homens jovens na din&mica da epidemia. Paradoxalmente, a despeito de tal fato, esse grupo encontra-se praticamente & margem de uma aten&&o adequada no &mbito do Sistema &Unico de Sa&de (SUS). De um modo geral, verifica-se que as a&&es realizadas no n&vel da aten&&o b&sica voltam-se & distribui&&o espor&dica de preservativos masculinos por unidades b&sicas de sa&de, podendo-se afirmar que tal abordagem n&o considera, com propriedade, as quest&es que envolvem sua sa&de sexual e reprodutiva. Dessa forma, faz-se necess&rio que a assist&ncia & sa&de dos homens jovens tenha como princ&pio que s&o atores com necessidades de sa&de, sexualidade e reprodu&&o a serem consideradas, tanto na suas rela&&es com o outro, como em sua especificidade, conforme sugeriu Figueroa-Perea 1.
Coincidentemente & escassa presen&a dos homens jovens – principalmente os adolescentes – como foco das a&&es de aten&&o & sa&de reprodutiva e sexual, observa-se que os estudos que tomam como refer&ncia tal grupo t&m procurado conhecer e descrever pr&ticas sexuais e comportamentais que possam agregar riscos de infec&&o ou transmiss&o do HIV. No entanto, as experi&ncias afetivo-amorosas que, na maior parte das vezes, antecedem o in&cio da vida sexual e ocorrem, pela primeira vez, na adolesc&ncia, como beijar, ficar e namorar, v&m sendo pouco abordadas e exploradas por estudiosos do campo da sa&de coletiva.
Ao considerar que os adolescentes s&o majoritariamente solteiros, & necess&rio atribuir ao namoro maior aten&&o, pois, al&m de ser a rela&&o afetiva mais comum e esperada do grupo et&rio, & nesse contexto que geralmente se d& o in&cio da vida sexual 2 (nesta pesquisa, o in&cio da vida sexual & tomado como sin&nimo de primeira rela&&o sexual). Borges 3 observou, por meio de uma investiga&&o com adolescentes de 15 a 19 anos de idade, moradores de uma regi&o perif&rica do Munic&pio de S&o Paulo, Brasil, que o namoro – anterior ou atual – foi associado positivamente & primeira rela&&o sexual, mesmo considerando que nem todos os adolescentes, especialmente os homens, iniciaram a vida sexual em um relacionamento de namoro.
As quest&es referentes ao namoro s&o pouco exploradas por estudos conduzidos com popula&&es adolescentes, e, & preciso lembrar, grandes inqu&ritos realizados no passado permitiram analisar o comportamento sexual e contraceptivo somente segundo o estado conjugal do adolescente esquecendo, contudo, que tanto o namoro quanto o ficar s&o contextos em que caminhos s&o abertos para a m&tua explora&&o sexual. No cen&rio de aprofundamento da intimidade na adolesc&ncia, Schwartz 4 destacou que, muito antes da primeira rela&&o sexual, a maior parte dos adolescentes j& se engajou em experi&ncias ditas pr&-sexuais, como car&cias e toques mais &ntimos.
Aparentemente, pouco tamb&m tem sido investigado a respeito de homens que sequer iniciaram sua vida sexual, o que os torna praticamente ausentes dos estudos no campo da sa&de sexual e reprodutiva, como se fossem assexuados ou estivessem indefinidamente & parte de contextos de vulnerabilidade que pr&ticas sexuais inseguras possam trazer.
Por sua vez, a literatura tem mostrado que o in&cio da vida sexual de homens ocorre basicamente ao redor dos 15 anos de idade 5,6,7,8, mediante diversos processos de organiza&&o e decis&o quanto & vida sexual, advindos de diferentes concep&&es do significado e import&ncia da inicia&&o sexual presentes no grupo em que ocorrem as rela&&es sociais. Por exemplo, toma-se o estudo de Bozon & Heilborn 9, que observaram, em homens entre 25 e 40 anos de idade de diferentes grupos sociais do Rio de Janeiro (1994 e 1995) e Paris (1993 e 1995), que "a primeira rela&&o tem um car&ter de prova, de experi&ncia aventureira e arriscada" 9 (p. 130).
Por outro lado, Rieth 10 chamou a aten&&o para uma fase de transi&&o em rela&&o a antigos valores a respeito da inicia&&o sexual, revestida de contradi&&es: a perda est& conjugada a um ganho (perde-se a virgindade, por&m ganha-se maturidade e amor da parceira), e os valores tradicionais est&o conjugados aos modernos (os homens devem demonstrar seu desempenho sexual, por&m muitos j& passam tamb&m a relacionar a experi&ncia sexual ao amor). Assim, no intuito de salientar as diferentes vers&es do desenvolvimento da sexualidade na adolesc&ncia entre os homens, a autora afirmou que a "experi&ncia masculina (...) traduz-se em duas atitudes: numa, o desempenho sexual & visto como um ganho, sustentando o poder da masculinidade, noutra, a atitude & decididamente rom&ntica, em que o homem busca 'entregar-se' no momento certo e & parceira certa" 10 (p. 128).
Esses estudos evidenciaram que valores diferenciados – social, hist&rica e culturalmente constru&dos – s&o atribu&dos & primeira rela&&o sexual e norteiam o in&cio da vida sexual de homens adolescentes que, por sua vez, exercem um papel preponderante na manuten&&o de tais valores no grupo social em que vivem e se relacionam. Toma-se como princ&pio que os homens t&m motiva&&es diferenciadas para o engajamento na vida sexual, e, aparentemente, essas motiva&&es s&o fruto da constru&&o de suas identidades masculinas baseada, entre outros, nas rela&&es de g&nero. Faz-se necess&rio refletir, contudo, que o modelo hegem&nico de masculinidade deparara-se simultaneamente com um car&ter plural e din&mico de outras masculinidades, tamb&m reais.
Sendo o in&cio da vida sexual um marco na vida reprodutiva de qualquer indiv&duo e que ocorre com maior freq&&ncia na adolesc&ncia, os aspectos que o antecedem e que adv&m desse evento passam a ser importantes para conhecer, com mais profundidade, a trajet&ria afetivo-amorosa e reprodutiva de homens adolescentes, possibilitando a elabora&&o de pol&ticas de sa&de sexual e reprodutiva voltadas a esse grupo e que entendam seu dinamismo e heterogeneidade.
Para tanto, este estudo parte de dois pressupostos. O primeiro & que os homens t&m necessidades singulares, ou seja, n&o deveriam ser incorporados nos servi&os de sa&de apenas como coadjuvantes na aten&&o & sa&de da mulher, ou seja, t&m direitos sexuais e reprodutivos espec&ficos a serem contemplados. O segundo & que a adolesc&ncia, em sua face social, n&o & um fen&meno homog&neo, o que nos leva a considerar que h& diferentes adolesc&ncias moldadas por processos sociais distintos 11. Dessa forma, este trabalho prop&e-se a descrever a trajet&ria afetivo-amorosa e as raz&es para o in&cio ou o adiamento da vida sexual de adolescentes do sexo masculino entre 15 e 19 anos de idade, residentes na zona leste do Munic&pio de S&o Paulo.
Procedimentos
metodol&gicos
Trata-se de estudo transversal desenvolvido em uma amostra representativa dos adolescentes de 15 a 19 anos de idade de ambos os sexos, moradores da &rea adscrita de uma unidade de sa&de da fam&lia da zona leste do Munic&pio de S&o Paulo. A escolha de tal faixa et&ria justifica-se por compreender o per&odo da adolesc&ncia em que a inicia&&o sexual ocorre com maior freq&&ncia, mas ainda permite compara&&es, pois, nesse per&odo, podem ser encontradas propor&&es razo&veis de indiv&duos que ainda n&o tiveram rela&&es sexuais.
Os sujeitos entrevistados foram selecionados por amostragem sistem&tica, com base em uma listagem obtida por meio do Sistema de Informa&&o da Aten&&o B&sica (SIAB) e ordenada por micro-&rea e pelo n&mero das fam&lias cadastradas no Programa Sa&de da Fam&lia que tinham, ao menos, um adolescente entre 15 e 19 anos de idade.
O tamanho amostral foi calculado baseando-se na precis&o desejada para se estimar a porcentagem de adolescentes de 15 a 19 que j& tivessem iniciado a vida sexual, contemplando os objetivos do estudo maior no qual este trabalho est& inserido 3,12. Tal propor&&o foi considerada igual a 60% 13, com erro m&ximo em valor absoluto de 5% e com n&vel de confian&a de 95%. Para se obter a estimativa final do tamanho da amostra, esse valor foi ajustado usando-se um fator de corre&&o para popula&&o finita. Ainda, considerando a possibilidade de perdas, foram acrescidos 30% para que n&o houvesse redu&&o do tamanho da amostra.
Foram entrevistados 406 adolescentes entre 15 e 19 anos de idade, por meio de um formul&rio estruturado e pr&-codificado, entre junho e dezembro de 2002 (houve 29 perdas). As entrevistas foram realizadas, majoritariamente, no pr&prio domic&lio dos adolescentes selecionados. &E preciso salientar que a entrevista foi conduzida respeitando-se a privacidade do jovem e, mesmo tendo sido planejada para ser conduzida no domic&lio do adolescente, foi dada a op&&o para que ele escolhesse o local em que se sentisse mais confort&vel para responder &s perguntas, como, por exemplo, um c&modo espec&fico de sua casa, quintal, casa de vizinhos/parentes, espa&o p&blico, centro de juventude e outros. Al&m disso, foram oferecidos, aos entrevistados, preservativos masculinos, panfletos educativos sobre preven&&o de doen&as sexualmente transmiss&veis/AIDS
e uma listagem com os servi&os dispon&veis na cidade de S&o Paulo para mulheres v&timas de viol&ncia.
Para dar conta do n&mero de entrevistas que deveriam ser realizadas, formou-se uma equipe com duas entrevistadoras, al&m da pesquisadora respons&vel (que realizou mais da metade das entrevistas). As duas entrevistadoras foram treinadas para a aplica&&o do instrumento e para a abordagem do adolescente, sendo acompanhadas semanalmente com muita aten&&o. Todos os instrumentos preenchidos foram revisados em conjunto com a entrevistadora e, posteriormente, foram anotadas as respostas pr&-codificadas na coluna para digita&&o do banco de dados.
A confiabilidade dos dados coletados pelas duas entrevistadoras foi checada tanto por meio da compara&&o dos dados s&cio-demogr&ficos dos adolescentes com as informa&&es contidas na ficha de cadastro do SIAB, quanto por meio de uma visita domiciliar posterior & entrevista para a confirma&&o dos dados preenchidos em mais da metade das entrevistas.
O instrumento foi preenchido com muita facilidade e, na maior parte das vezes, com rapidez (cerca de 15 a 20 minutos). A ordem em que foram colocadas as quest&es, iniciando com perguntas sobre as informa&&es mais gerais sobre os adolescentes e sua fam&lia e finalizando com as perguntas relacionadas & sua sexualidade, portanto, mais &ntimas e que poderiam trazer algum embara&o aos adolescentes, possibilitou o estabelecimento de um ambiente de tranq&ilidade e confian&a durante a entrevista. Todas as quest&es com alternativas foram pr&-codificadas, bastando que a entrevistadora circulasse o item correto. Do lado direito de cada pergunta, havia o nome da vari&vel conforme sua entrada no banco de dados, entretanto, a resposta final, nessa coluna, somente foi marcada pela pesquisadora respons&vel, ap&s an&lise e discuss&o dos question&rios com cada entrevistador e checagem da fidedignidade dos dados ali apresentados.
Entre os entrevistados, 222 (54,7%) eram do sexo feminino, e 184 (45,3%), do sexo masculino. Por conta dos objetivos do presente estudo, que consistem em conhecer a trajet&ria afetivo-amorosa de adolescentes do sexo masculino e raz&es para o in&cio ou adiamento da vida sexual, os dados apresentados s&o concernentes apenas aos 184 homens entrevistados.
A apresenta&&o dos resultados foi dividida em tr&s partes:
a) Dados de todos os adolescentes e de suas primeiras parcerias segundo as vari&veis "primeiro beijo" (idade m&dia e propor&&o), "primeiro namoro" (idade m&dia e propor&&o), "primeira rela&&o sexual" (idade m&dia e propor&&o). N&o houve qualquer tipo de dificuldade entre os entrevistados em rela&&o ao que seria primeiro beijo, primeiro namoro ou primeira rela&&o sexual. Mesmo assim, essa &ltima foi enfatizada como sendo sexo com penetra&&o vaginal ou anal.
b) Dados dos adolescentes que j& tiveram alguma rela&&o sexual segundo a vari&vel "raz&o para o engajamento na vida sexual". A pergunta permitia apenas uma resposta e era estimulada por meio das alternativas curiosidade, atra&&o, amor, press&o da(o) parceira(o) e queria perder a virgindade. As alternativas press&o dos amigos e outra raz&o n&o foram referidas por nenhum adolescente.
c) Dados dos adolescentes que nunca tiveram uma rela&&o sexual segundo a vari&vel "raz&o para o n&o engajamento em atividade sexual". As alternativas preestabelecidas foram ainda n&o encontrou a pessoa certa, quer se casar virgem, n&o teve oportunidade, tem medo de engravidar e tem medo de DST/AIDS – as duas &ltimas agrupadas em uma s& – al&m de ainda & muito novo. Nenhum adolescente relatou outra raz&o. Outra vari&vel analisada foi o "momento considerado mais adequado para ter a primeira rela&&o sexual", cujas alternativas preestabelecidas foram quando se casar, quando for noivo, quando tiver namorada(o) – as duas &ltimas agrupadas em uma s& – assim que poss&vel, quando for mais maduro, quando gostar de algu&m. As alternativas quando tiver determinada idade e quando terminar os estudos n&o foram apontadas por nenhum adolescente. Cabe ressaltar que nenhum adolescente recusou a responder tais quest&es nem apontaram a alternativa n&o sei.
Ressalte-se que n&o h& informa&&o a respeito do sexo da primeira parceria nos eventos pesquisados.
Os dados foram descritos por meio de propor&&es e medidas de tend&ncia central. A an&lise das vari&veis associadas & idade foi realizada por meio do teste de associa&&o pelo qui-quadrado, e a an&lise das diferen&as entre os valores m&dios foi realizada por meio do teste de Mann-Whitney.
Este estudo adotou procedimentos que garantiram a n&o-discrimina&&o ou estigmatiza&&o dos indiv&duos envolvidos na pesquisa. Os jovens foram convidados a participar do estudo ap&s uma explica&&o de seus objetivos, do conte&do de suas quest&es e da institui&&o em que era desenvolvido. Foi enfatizado que as perguntas eram de cunho &ntimo e que eles poderiam recusar-se a dar continuidade & entrevista a qualquer momento. Tamb&m foi assegurado que a identidade deles seria mantida em sigilo. Foram garantidos a privacidade, confidencialidade e anonimato e respeitados os valores s&cio-culturais. Os consentimentos foram obtidos com os respons&veis pelo adolescente ou com ele pr&prio, desde que com idade igual ou superior a 18 anos. Esta pesquisa foi aprovada pela Comiss&o de &Etica e Pesquisa da Faculdade de Sa&de P&blica, Universidade de S&o Paulo.
Caracteriza&&o
dos entrevistados
A caracteriza&&o dos adolescentes homens revela que tinham 16,8 anos de idade em m&dia (DP = 1,3) e mediana de 17,0 anos. A maior parte era estudante (77,2% ou 142). Entre esses, 20,4% (29) tamb&m estavam trabalhando. A aus&ncia de inser&&o escolar simultaneamente & aus&ncia de inser&&o no mercado de trabalho atingiu 21 adolescentes (11,4%). Muitos moravam em casas pr&prias (63%) ou de aluguel (10,9%), por&m 26,1% relataram morar em habita&&es ocupadas. Seus domic&lios possu&am, em m&dia, 4,8 c&modos (DP = 1,8) e 5,2 moradores. Os adolescentes classificaram-se como de cor parda (44%) e preta (23,4%), ao passo que 32,6% referiram ser de cor branca. Nenhum adolescente relatou a cor amarela ou ind&gena.
A maior parte dos adolescentes nasceu na Regi&o Metropolitana de S&o Paulo (79,9%), apesar de uma consider&vel propor&&o de seus pais e m&es (69,5% e 68% respectivamente) ter nascido em outras regi&es do pa&s, principalmente o Nordeste, e migrado para a cidade de S&o Paulo. Em rela&&o ao estado conjugal, 97,8% (180) dos adolescentes disseram ser solteiros, dois estavam unidos e dois encontravam-se separados no momento da entrevista. A caracteriza&&o revelou, pois, que s&o indiv&duos inseridos em contextos de prec&ria inser&&o social, com perfil t&pico de jovens moradores de &reas perif&ricas de grandes cidades brasileiras.
Resultados
O primeiro beijo
foi dado aos 11,5 anos de idade, com pessoas que tinham 11,9 anos de idade (valores
m&dios). O primeiro namoro ocorreu aos 13,2 anos de idade com indiv&duos
que tinham 13,3 anos de idade (em m&dia). A primeira rela&&o
sexual ocorreu aos 14,9 anos com parceiras(os) que tinham 16,4 anos de idade
(valores m&dios – resultados mostrados na ).
Entre os unidos, os resultados mostraram que sua primeira uni&o ocorreu
aos 17,5 anos de idade com pessoas de 16,0 anos de idade, ambos os valores m&dios
Alguns adolescentes
(5,4%) nunca haviam beijado at& o momento em que a entrevista foi realizada.
Cabe ressaltar que, entre todos os entrevistados, 11,4% ainda n&o tinham
vivenciado uma rela&&o de namoro, e 53,3% n&o haviam iniciado
sua vida sexual. A idade foi associada estatisticamente ao in&cio da
vida sexual (p & 0,0001), resultado mostrado na . Os adolescentes virgens eram um ano mais novos que os sexualmente experientes
(16,3 & 1,3 e 17,3 & 1,3 anos, respectivamente).
Os adolescentes
que j& haviam iniciado a vida sexual referiram, em maior parte, a atra&&o
pela(o) primeira(o) parceira(o) sexual como a principal motiva&&o
para inicia&&o sexual (54,7%), conforme .
Ao todo, 98 adolescentes
n&o haviam tido nenhuma rela&&o sexual. Um pouco mais da
metade revelou que ainda n&o havia encontrado a pessoa certa para a inicia&&o
sexual (53,2%) e, por isso, permanecia virgem. Outras raz&es relatadas
s&o mostradas na .
Quando questionados
sobre o momento mais prov&vel em que teriam a primeira rela&&o
sexual, a maior parte referiu que aguardaria o envolvimento em um relacionamento
afetivo-amoroso, como namoro ou noivado (31,6%) e casamento (20,4%). Uma outra
parte destacou que gostaria de esperar ter mais maturidade ao passo que alguns
gostariam de esperar por algu&m por quem nutrissem um sentimento de amor.
Onze garotos (11,2%) revelaram o desejo imediato de inicia&&o
sexual e iriam aproveitar a primeira oportunidade que surgisse. Tais dados tamb&m
s&o mostrados na .
Cabe enfatizar que n&o houve diferen&a estatisticamente significativa nas idades m&dias entre os adolescentes no tocante a suas raz&es para o n&o engajamento sexual ou & sua opini&o sobre o momento mais adequado para tal evento.
Os eventos beijo e namoro mostraram-se quase universais na popula&&o de estudo, provavelmente porque tendem a ocorrer nos primeiros anos da adolesc&ncia, ou seja, antes do per&odo compreendido entre os 15 e 19 anos de idade, no qual os adolescentes entrevistados est&o inclu&dos. Esse fato parece sugerir que as primeiras manifesta&&es afetivo-amorosas e, provavelmente, as primeiras experi&ncias pr&-sexuais, que normalmente est&o presentes em relacionamentos de namoro, ocorrem predominantemente antes dos 15 anos de idade. A import&ncia do evento ficar & traduzida pelo intervalo de tempo entre o primeiro beijo e o primeiro namoro (1,6 ano), revelando que & um tipo de relacionamento que n&o pressup&e compromisso entre as partes, mas, afirmou Rieth 10, faz parte do roteiro de experimenta&&o sexual dos adolescentes.
Note-se que h& uma certa converg&ncia da idade dos homens em rela&&o &s suas primeiras parcerias no tocante aos beijos e namoros, contrariamente ao que ocorre com as mulheres, em que seus parceiros s&o geralmente mais velhos, conforme observaram Borges & Schor 14.
A primeira rela&&o sexual foi relatada por menos da metade dos garotos entre 15 e 19 anos de idade e observou-se que tal evento vai ganhando maior dimens&o ao longo da adolesc&ncia, principalmente ap&s os 16 anos de idade, quando foi observado um salto em sua propor&&o em compara&&o aos 17 anos de idade. Faz-se necess&rio, a partir do conhecimento da idade mais freq&ente de inicia&&o sexual, estabelecer um esfor&o para que as a&&es de promo&&o da sa&de do adolescente que tenham como enfoque a sa&de reprodutiva e sexual alcance-os antes de seu engajamento sexual, no intuito de criar atitudes favor&veis que diminuam os riscos do sexo n&o protegido e promovam um in&cio da vida sexual mais saud&vel.
No contexto de inicia&&o sexual, as primeiras parcerias mostraram-se relativamente mais velhas (quase 1,5 ano). Esse aspecto j& foi observado por Olavarr&a 15, a partir de seu estudo com homens chilenos heterossexuais, em que alguns entrevistados relataram a inicia&&o sexual com mulheres mais velhas e, muitas vezes, tamb&m j& experientes sexualmente, inserindo-os em uma rela&&o em que a iniciativa foi da mulher e n&o mais deles. O autor salientou que a atitude ativa das mulheres seria especialmente v&lida na situa&&o de inicia&&o sexual, embora, de certa forma, pudesse causar certa sensa&&o de desconcerto para aqueles homens.
Um pouco mais da metade dos adolescentes com experi&ncia sexual pr&via relatou que sua principal motiva&&o para a inicia&&o sexual foi a atra&&o pela(o) primeira(o) parceira(o). Aqui faz sentido a id&ia que o objeto de desejo desses homens seria de ordem f&sica, e, assim, o primeiro ato sexual compreenderia uma forma de satisfa&&o do instinto e da necessidade de dar vaz&o & atra&&o.
Para outros tantos, a curiosidade foi o mote para a inicia&&o sexual tanto quanto o desejo de n&o ser mais virgem, revelando um car&ter maior de experimenta&&o. Pelos relatos, pode-se concluir tamb&m que h&, muito possivelmente, um c&digo de conduta prescrevendo que, em determinado momento ou a partir de uma certa idade, a virgindade passa a ser um peso na vida dos adolescentes, servindo tamb&m como elemento de press&o para que haja a inicia&&o sexual. Ou seja, alguns adolescentes iniciaram a vida sexual claramente porque se sentiram pressionados pelas(os) suas(seus) parceiras(os) – 4,6% – mas outra parte consider&vel pode ter sido estimulada a iniciar sua vida sexual sob uma outra forma de press&o, sutil e, muitas vezes, inquestion&vel, em raz&o da difus&o de um modelo de comportamento sexual ditado, entre outros, pelos pares que, por sua vez, tamb&m est&o sujeitos &s normas sociais que modelam condutas sexuais 16,17.
Nesse sentido, Heilborn 16 acrescentou que a inicia&&o sexual dos garotos serve tamb&m como modo de express&o do processo de tornar-se homem, de consolida&&o da masculinidade, o que s& pode ser alcan&ado entre os pares. Portanto, "ter a primeira experi&ncia sexual n&o & garantia autom&tica de um novo status. &E necess&rio o reconhecimento dos pares, que confere legitimidade & passagem" 16 (p. 401).
Ainda a respeito de normas e padr&es sociais de inicia&&o sexual, a partir do relato de homens chilenos heterossexuais que j& viviam com suas companheiras ou esposas, foi discutido que a conviv&ncia entre os pares seria o "lugar" mais importante em rela&&o & socializa&&o da sexualidade 15. Segundo o autor 15 (p. 162), "aquilo que n&o p&de ser conversado e aprendido em casa ou no col&gio seria encontrado entre os iguais. Esse espa&o permitiria incorporar novas interpreta&&es sobre o corpo e o desejo e/ou reafirmar as aprendidas. Aqui se incorporariam padr&es e sentidos subjetivos. &E o espa&o em que se observam os adultos e se aprendem seus comportamentos, & onde se iniciam as competi&&es entre os homens".
A baixa propor&&o de adolescentes que indicou ter iniciado sua vida sexual por amor ratifica que o amor e o sexo seriam, para esses homens, experi&ncias que correspondem a espa&os
distintos 15, ao contr&rio do que identificou Borges 3 nas mulheres adolescentes, em que o amor foi a motiva&&o mais referida para a inicia&&o sexual. Em concord&ncia com esse dado, Moreira & Juarez 18 relataram que 71,1% dos mais de mil adolescentes de ambos os sexos entrevistados em uma comunidade de baixa renda da cidade de Recife, Pernambuco, Brasil, identificaram o envolvimento sexual como necessidade mais comum ao homem do que & mulher, o que sugere ainda haver um modelo hegem&nico de masculinidade, ao qual os homens sofrem press&es sociais para endossar 19.
Em rela&&o aos adolescentes que nunca haviam tido qualquer rela&&o sexual (53,3%), saliente-se que a maior parte justificou sua op&&o pela virgindade por conta de raz&es de ordem amorosa, como o fato de n&o ter encontrado a pessoa certa ou porque queria manter-se virgem at& o casamento, totalizando 66,4%. A &nfase do aspecto afetivo-amoroso na inicia&&o sexual atribu&da pelos homens virgens foi ratificada pelas respostas dos adolescentes no tocante ao momento considerado mais adequado para a sua inicia&&o sexual. O car&ter rom&ntico emergiu mais uma vez, tendo em vista que 69,4% dos entrevistados relataram um contexto de relacionamento com envolvimento de sentimentos de paix&o e amor como ideal para iniciar-se sexualmente, tendo como pano de fundo o namoro, o noivado, o casamento ou o momento em que gostasse de algu&m. Praticamente um, em cada cinco homens sem experi&ncia sexual, elegeu o casamento como o contexto ideal da inicia&&o sexual.
Rieth 10 tamb&m verificou, entre seus entrevistados ga&chos vivendo na fase da adolesc&ncia, que alguns se assumiram decididamente rom&nticos, conjugando sexo com sentimentos de amor, e, dessa forma, a virgindade seria uma alternativa para atingir essa intera&&o (sexo e amor), aproximando-se de um comportamento de "entrega" ao ser amado mais pr&ximo da perspectiva dita feminina. Para essa autora 10 (p. 131), os arranjos de amor e sexo "apresentam uma coexist&ncia do tradicional e do moderno, regendo as rela&&es de g&nero e conformando os m&ltiplos processos de individua&&o".
Cabe enfatizar que uma compara&&o entre os argumentos dos adolescentes "com" e "sem" experi&ncia sexual faz emanar um certo contraponto entre ambos, sugerindo um duplo padr&o social no &mbito da primeira experi&ncia sexual, em que h& a valoriza&&o do sentimento de amor e entrega & pessoa amada ao mesmo tempo em que se advoga a prem&ncia f&sica e instintiva assim como uma intencionalidade ativa e ininterrupta para o sexo, baseado tamb&m nos relatos de que pretende engajar-se sexualmente "assim que poss&vel".
Pode ser que a diferen&a na idade entre os adolescentes virgens e n&o virgens incida sobre suas aspira&&es e valores, j& que os primeiros s&o um ano mais jovens, em m&dia. Mesmo assim, tais resultados parecem ser inovadores no sentido de apontar comportamentos diferenciados entre os homens adolescentes, contrariamente ao relato 20 de que os repert&rios usados para a constru&&o da cultura sexual dos rapazes sofreram um impacto muito pequeno, mantendo vigentes concep&&es associadas ao poder de conquista e da performance.
Pelos relatos dos adolescentes entrevistados, verifica-se que isso n&o & verdade absoluta para o conjunto dos homens adolescentes, mas apenas para uma parte deles. Aparentemente, v&rios garotos baseiam-se nos sentimentos amorosos para decidirem sobre a inicia&&o sexual, e esse ponto de vista deve ser reconhecido, respeitado e considerado pelos profissionais que assistem a esses adolescentes no sentido de n&o reduzir seu comportamento sexual a mero desejo f&sico, instintivo e incontrol&vel. De acordo com Schraiber et al. 19 (p. 33), "a sa&de coletiva atua com homens concretos que podem se aproximar ou se distanciar dos modelos presentes na cultura. Saber trabalhar com a pluralidade de modelos, a reinven&&o deles e com as singularidades, sem d&vida & o desafio para se abordar a sa&de do homem".
Os resultados confirmaram que os homens necessitam ser vistos em sua singularidade e diversidade, mas tamb&m no &mbito de suas rela&&es com o outro, seja a parceria afetivo-sexual, seja seu grupo de iguais, assim como com sua rede de inser&&o s&cio-cultural 21, visto que sofrem press&es sociais para ratificar modelos de uma certa masculinidade dominante. Ainda, padr&es tradicionais de masculinidade, como a dissocia&&o entre sexo e amor, parecem estar sendo transpostos no tocante & inicia&&o sexual, momento em que os homens adolescentes buscam viver modelos de sexualidade com base em diversos outros referenciais al&m do tradicionalmente imbu&do & masculinidade, contemplando, muitas vezes, as quest&es do amor, romance e compromisso nos primeiros relacionamentos sexuais.
Os profissionais de sa&de devem estar preparados, pois, para a diversidade dos modos de viver a adolesc&ncia e de viver a sexualidade na adolesc&ncia, bem como o impacto que tais decis&es podem ocasionar na sa&de sexual e reprodutiva dos homens adolescentes e suas primeiras parcerias sexuais. Al&m disso, deve-se ter em vista que a compreens&o dos aspectos que cercam o comportamento sexual de homens adolescentes possibilita tamb&m uma maior compreens&o da sua conseq&&ncia para as mulheres, para a vida em parceria e para alcan&ar uma maior eq&idade de g&nero 15,22.
Colaboradores
A. L. V. Borges participou da revis&o de literatura, elabora&&o da metodologia, an&lise dos resultados e reda&&o do artigo final. N. Schor participou na elabora&&o do artigo e revis&o final.
Refer&ncias
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Brasileira Interdisciplinar de AIDS; 2003. p. 71-6.&&&&&&&&[  ]&
Correspond&ncia
A. L. V. Borges
Departamento de Enfermagem em Sa&de Coletiva
Escola de Enfermagem
Universidade de S&o Paulo
Rua Dr. En&as de Carvalho Aguiar 419
S&o Paulo, SP , Brasil
Recebido em 04/Out/2005
final reapresentada em 22/Fev/2006
em 19/Mai/2006}

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