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山东某木业有限公司年产260万平方米复合木地板项目投资建设可行性研究报告.doc 80页
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第二节 主要技术经济指标 5
项目提出背景、建设的必要性及优势 7
第一节 项目提出的背景 7
项目建设的意义和必要性 9
市场分析 14
建设内容、产品方案和建设规模 19
第一节????建设内容 19
产品方案 19
建设规模 20
厂址选择与建设条件 22
兖州市概况 22
厂址选择及建设条件 25
工艺技术方案与设备选择 27
工艺技术方案与特点 27
设备选择 30
第八章 主要原辅材料 32
第九章 总图运输与公共辅助工程 33
总图布置 33
总平面主要技术指标 37
场内外运输 38
配套设施 39
环境保护、消防和生产安全 43
环境保护 43
生产安全 48
节能分析 52
企业组织、劳动定员及人员培训 56
项目组织及项目管理 56
人员配置与培训 57
项目实施进度 59
工程招标 60
第十五章 投资估算及资金筹措 63
估算依据 63
固定资产投资估算的范围和方法 63
固定资产投资估算额及构成分析 64
流动资金估算 66
总投资估算 67
资金筹措 68
财务评价 69
1、原材料、辅料及燃料动力消耗表
2、固定资产折旧表
3、无形资产及递延资产摊销表
4、总成本费用估算
5、销售收入和税金估算表
7、财务现金流量表
8、资金来源与运用表
9、长期贷款偿还表
10、资产负债表
1、公司《企业法人营业执照》
2、资金证明
3、银行出具的贷款意向书
4、土地证明(后附)
5、环评文件(后附)
1、厂区总平面布置图 第一章
一、项目名称
山东XX木业有限公司年产260万平方米复合木地板项目
二、项目承担单位
项目承担单位名称:山东XX酒业有限公司
法定代表人:XX
法定地址:XX县城中心东路26号
联系人:蒋忠才
联系电话:
三、可行性研究报告编制单位
1、单位名称:山东XX工程咨询有限公司
2、工程咨询资格证书编号:工咨丙
3、工程咨询资格等级:丙级
4、发证机关:国家发展和改革委员会
5、联系电话:
四、可行性研究报告编制依据
1、国家发改委、建设部颁发的《建设项目经济评价方法与参数》(第三版);
2、国家关于鼓励发展高新技术产业政策;
3、国家、山东省国民经济和社会发展第十一个五年计划;
4、兖州市有关行业管理部门提供的项目相关证明件;
5、国家、山东省和济宁市有关政策、法规、规划;
6、现行有关技术规范、标准;
7、建设单位提供的相关基础资料;
8、山东森林木业有限公司委托山东XX工程咨询有限公司编制本项目可行性研究报告的合同。
五、可行性研究范围
根据项目的特点,本项目可行性研究报告的研究范围主要包括:
1、项目提出的背景及必要性;
2、市场需求预测;
3、建设规模和产品方案;
4、厂址选择和建设条件;
5、公用工程及配套条件;
6、工艺技术方案和设备选择;
7、原辅材料供应;
8、环保与劳动安全;
9、节能与消防;
10、企业组织与劳动定员;
11、投资估算和资金筹措;
12、经济和财务分析。
通过对以上内容的研究,力求提供较准确的资料和数据,对该项目是否可行作出可观、科学的结论,以作为投资决策的依据。
六、项目概要
(一)项目建设规模和产品方案
根据产品的市场开拓情况,并结合资金筹措及协作配套条件的可行性,确定形成年产260万平方米实木复合地板的生产能力。
(二)项目实施地点
本项目建设地点位于兖州市漕河镇后邴工业园区内,征地面积65亩,用地性质为工业用地。
(四)原料及动力供应
1、主要原料
项目所需主要原材料为木材、E0胶等,均可在国内市场就近采购。
2、能源供应
水:厂区内供水,水源为地下水,可满足项目需求。
电:厂区内计划新建变配电站,配备300kVA变压器两台和相应配电设施,可满足项目要求。
热:采用自备锅炉,可满足项目需求。
(五)项目主要建设内容
1、主要土建工程
新增建构筑物占地面积共计25060平方米,建筑面积共计29620平方米。
2、主要生产及辅助设备
本项目新增旋切机、锯、预压机、热压机、砂光机、涂胶机、开槽机、UV生产线、变压器、锅炉等生产及辅助设备共计94台(套)。
(四)投资估算
本项目总投资估算为11
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Ciênc. saúde coletiva vol.4 no.1 Rio de Janeiro
http://dx.doi.org/10.-00012
Ana Regina Noto&1
Jos& Carlos F. Galdur&z&1
O uso de drogas psicotr&picas e a preven&&o
Use and prevention of psychotropic drugs in Brazil
1 Centro Brasileiro de Informa&&es
sobre Drogas Psicotr&picas, Departamento de Psicobiologia, Escola
Paulista de Medicina, Universidade Federal de S&o Paulo, Rua Botucatu
862, 1o andar,
S&o Paulo, SP, Brasil.
Abstract Even though the context related to the use of psychotropic
drugs in Brazil is still somewhat unknown, available studies point to
alcohol, tobacco and some psychotropic medications as the most used drugs
and as responsible for the highest indexes of problems in our population.
However, the increasing consumption of cocaine over the years is unquestionable,
as well as the increase of a series of associated problems, including
violence. As far as possible interventions in this scenario are concerned,
the need for complementary preventive measures has been stressed. Although
the repressive approach has been highlighted in the last decades, studies
have pointed out to the limitations of this kind of intervention. The
different levels of psychotropic drugs use prevention are presented in
this study, along with comments on the main approaches used and how they
have been implemented in Brazil.
Key words P P Drug A Public Policies
Resumo Embora o contexto relacionado ao consumo de drogas
psicotr&picas no Brasil ainda seja pouco conhecido, os estudos
dispon&veis apontam que o &lcool, o tabaco e alguns medicamentos
psicotr&picos s&o as drogas mais consumidas e respons&veis
pelos maiores &ndices de problemas para a nossa popula&&o.
No entanto, & ineg&vel o crescente consumo de coca&na
ao longo dos &ltimos anos, bem como o aumento de uma s&rie
de problemas da& decorrentes, incluindo a viol&ncia. No que
diz respeito &s poss&veis interven&&es nesse
cen&rio, embora o enfoque repressivo tenha recebido destaque nas
&ltimas d&cadas, estudos t&m apontado as limita&&es
desse tipo de interven&&o, enfatizando a necessidade de
medidas preventivas complementares. No presente artigo s&o apresentados
os diferentes n&veis de preven&&o ao uso de drogas
psicotr&picas, sendo comentados os principais enfoques utilizados
e como os mesmos v&m sendo implementados no Brasil.
Palavras-chave Psicotr& Preven&&o;
Abuso de D Pol&ticas P&blicas
O uso de drogas psicotr&picas no Brasil
O Brasil, maior pa&s da Am&rica Latina, tem uma popula&&o
de aproximadamente 158 milh&es de habitantes e & a oitava economia
mundial. Entretanto, a maioria da popula&&o n&o tem acesso
&s riquezas geradas no pa&s. Cerca de 15% da popula&&o
& composta por adultos analfabetos e grande parte das crian&as
n&o tem acesso &s necessidades b&sicas. As diferen&as
regionais do pa&s s&o marcantes, refletindo-se em peculiaridades
culturais que envolvem desde o n&vel de educa&&o &s
pr&ticas religiosas (IBGE, 1997).
	Essa variabilidade tamb&m se reflete no cen&rio do consumo
de drogas psicotr&picas, chegando a ser marcante para algumas drogas
espec&ficas. O consumo de coca&na & um exemplo t&pico,
concentrando-se em algumas regi&es do pa&s, em especial no Sudeste
e no Sul do Brasil, sendo mais comum em algumas popula&&es espec&ficas
e praticamente inexistente em outras (Nappo et al., 1996; Nappo, 1996a, Noto
et al., 1998). Por outro lado, vale considerar que existem drogas cujo consumo
se distribui de forma mais uniforme no territ&rio nacional, como &
o caso do &lcool e do tabaco (Almeida-Filho et al., 1992; Noto &
Carlini, 1995; Galdur&z et al., 1997).
	Tamb&m merecem destaque as diferen&as de padr&o
de consumo entre homens e mulheres, sendo as drogas il&citas (maconha
e coca&na) mais consumidas por homens, e os medicamentos psicotr&picos
(ansiol&ticos, anfetaminas, entre outros) preferidos pelas mulheres (Nappo
& Carlini, 1993; Nappo, 1996b; Galdur&z et al., 1997; Nappo et al.,
	O conhecimento dessas peculiaridades & essencial para subsidiar
as pol&ticas p&blicas. No entanto, ainda & pouco conhecida
a real dimens&o do uso de drogas no Brasil, bem como os problemas decorrentes
desse uso, especialmente devido & car&ncia de estudos nessa &rea,
o que se acentua diante das dificuldades relacionadas & clandestinidade
que envolve o uso de drogas il&citas.
	Entre os poucos estudos epidemiol&gicos at& hoje realizados
no Brasil, destacam-se os levantamentos realizados pelo Cebrid (Centro Brasileiro
de Informa&&es sobre drogas Psicotr&picas) entre estudantes
de dez capitais brasileiras, nos anos de , 1993 e 1997, os quais indicam
o &lcool e o tabaco, como os psicotr&picos mais consumidos. Entretanto,
excetuando estes, 24,7% dos estudantes entrevistados em 1997 relataram j&
ter ao menos experimentado drogas. Os inalantes (solventes) foram os psicotr&picos
mais citados (13,8%), seguidos pela maconha (7,6%), pelos medicamentos ansiol&ticos
(5,8%), anfetam&nicos (4,4%) e pela coca&na (2%) (Galdur&z
et al., 1997).
	Paralelamente, estudos realizados nos anos de , 1993 e 1997
entre crian&as e adolescentes em situa&&o de rua de seis
capitais brasileiras t&m indicado um consumo de psicotr&picos muito
superior aos valores observados entre estudantes. No ano de % dos
entrevistados relataram j& ter usado drogas pelo menos uma vez na vida,
sendo os inalantes e a maconha as drogas mais citadas (excetuando o &lcool
e o tabaco). No que diz respeito &s demais drogas, foram observadas diferen&as
regionais, aparecendo em destaque a coca&na nas capitais do Sul e do
Sudeste, e os medicamentos psicotr&picos nas capitais do Nordeste. Esses
estudos tamb&m t&m apontado uma estreita rela&&o
entre o consumo de psicotr&picos e outras atividades il&citas
como a pr&tica de furtos (Forster et al., ; Noto et al., 1997,
	No que diz respeito aos atendimentos hospitalares provocados pelo abuso
de psicotr&picos, levantamentos realizados junto a hospitais e cl&nicas
psiqui&tricas apontam o &lcool como respons&vel por cerca
de 90% das interna&&es por depend&ncia. Esses estudos tamb&m
mostram que as interna&&es por coca&na v&m aumentando
gradativamente desde 1987, bem como as por maconha v&m diminuindo. Essas
mudan&as alteraram o perfil das interna&&o e, atualmente,
a coca&na ocupa o primeiro lugar entre as drogas il&citas, posto
este ocupado pela maconha at& 1991 (Noto & Carlini, 1995).
	As drogas psicotr&picas tamb&m assumem um papel de destaque
no cen&rio dos acidentes de tr&nsito. Um estudo da Associa&&o
Brasileira dos Departamentos de Tr&nsito (Abdetran), envolvendo quatro
capitais brasileiras: Salvador, Recife, Bras&lia e Curitiba, detectou
que em 27,2% dos casos analisados de v&timas de acidentes de tr&nsito,
a dosagem de &lcool no sangue excedia o valor de 0,6g/l, limite permitido
pelo novo C&digo Nacional de Tr&nsito. Entre os demais psicotr&picos,
destacaram-se a maconha (detectada em 7,7% dos casos), os benzodiazep&nicos
(3,4%) e a coca&na (2,3%) (Abdetran, 1997).
	Em rela&&o ao tr&fico de drogas, ao serem analisadas
as apreens&es realizadas pela Pol&cia Federal ao longo dos &ltimos
anos, verifica-se que, enquanto as apreens&es de maconha diminu&ram
a partir do final da d&cada de 80, as de coca&na aumentaram de
maneira consider&vel. Embora as quantidades de drogas apreendidas tenham
sido grandes, o n&mero de inqu&ritos e indiciamentos foi pequeno
quando comparado com outros pa&ses (Galdur&z et al., 1994; Noto
et al., 1995).
	Segundo o Drug Enforcement Administration, o Brasil &
atualmente a principal rota de tr&fico de coca&na na Am&rica
Latina, situa&&o que acarreta problemas sociais consider&veis
para o nosso pa&s, como a dissemina&&o da Aids e a viol&ncia.
	Nesse contexto, torna-se evidente a crescente participa&&o
da coca&na no cen&rio brasileiro, situa&&o que merece
aten&&o especial das pol&ticas p&blicas na &rea
(Carlini et al., 1995; Dunn et al., 1996; Fonseca & Issy, 1996; Nappo et
al., 1996).
	&E importante assinalar que o &lcool, o tabaco e alguns
medicamentos psicotr&picos (especialmente ansiol&ticos e anfetaminas),
embora n&o t&o alardeados, continuam sendo as drogas mais consumidas
e as que trazem os maiores preju&zos & popula&&o
brasileira. No entanto, ainda s&o muito pouco consistentes as interven&&es
preventivas voltadas para essas drogas, deixando aberto espa&o para campanhas
publicit&rias cada vez mais sofisticadas para a promo&&o
do consumo que mascaram os in&meros problemas sociais que envolvem o
abuso do &lcool e do tabaco.
	Num pa&s como o Brasil, onde a maioria da popula&&o
tem a m&dia como principal fonte de informa&&es, o que
& divulgado pelos meios de comunica&&o de massa passa a
ser padr&o de verdade. Assim, em contrapartida & neglig&ncia
pol&tica no que diz respeito &s drogas l&citas, para estas
imperam os alardes da m&dia, que v&m criando um "p&nico",
inclusive dificultando algumas interven&&es espec&ficas
(Carlini-Cotrim et al., 1995).
	Ainda vale ressaltar que a viol&ncia relacionada ao uso abusivo
de drogas n&o fica restrita aos acidentes de tr&nsito, &s
cenas de brigas em bares ou entre traficantes, mas tamb&m envolve o ambiente
familiar de forma consider&vel. Ainda s&o raros os estudos sobre
essa quest&o no Brasil.
A estrutura governamental e a pol&tica nacional na &rea
As incoer&ncias citadas anteriormente s&o reflexos das in&meras
diverg&ncias que envolvem a quest&o dos psicotr&picos e,
especialmente, da falta de uma pol&tica p&blica integrada. Os
&rg&os governamentais, na maioria das vezes, atuam isoladamente
e dificilmente conseguem traduzir suas propostas em a&&es pr&ticas.
Dessa maneira, embora sejam relativamente freq&entes os discursos pol&ticos,
as palestras, os simp&sios e, at& mesmo os encontros cient&ficos
sobre o tema, s&o poucas as interven&&es preventivas implementadas
de fato. Nesse contexto, as poucas propostas governamentais que conseguiram
atingir um est&gio mais avan&ado de implementa&&o
ficaram fragilizadas no processo de mudan&a de governo, ou at&
mesmo acabaram sendo totalmente substitu&das sem qualquer fundamento
cient&fico, como, por exemplo, o Projeto Valoriza&&o
da Vida (Rio Grande do Sul) e o Projeto Escola & Vida (S&o
Paulo). No entanto, parece estar em curso um processo de mudan&a nesse
contexto, uma vez que o n&mero e a qualidade das interven&&es
v&m aumentando, ainda que discretamente, ao longo dos &ltimos anos.
	Considerando a estrutura pol&tica no n&vel nacional, o
Conselho Federal de Entorpecentes (Confen), ligado ao Minist&rio da Justi&a,
foi o &rg&o respons&vel pela coordena&&o
das pol&ticas p&blicas na &rea de drogas psicotr&picas
no per&odo de 1980 a 1998. Recentemente, foi criada a Secretaria Anti-drogas
(Senad), subordinada diretamente & Presid&ncia da Rep&blica,
que est& dando os primeiros passos para estabelecer uma nova pol&tica
p&blica no campo das drogas, tendo como desafio integrar as diferentes
a&&es nessa &rea.
	No que diz respeito especificamente & &rea da educa&&o,
o Minist&rio da Educa&&o tem a responsabilidade de estabelecer
campanhas e atividades de preven&&o ao uso de drogas psicotr&picas
dentro de um sistema formal de educa&&o. No entanto, embora seja
crescente o interesse nessa &rea, na pr&tica ainda pouco se tem
	Na &rea de sa&de, o Minist&rio conta com a Coordena&&o
Nacional de Sa&de Mental (Cosam) e ainda com a Coordena&&o
Nacional de Doen&as Sexualmente Transmiss&veis (DST) e Aids. Ambas
coordenam projetos voltados para preven&&o, tratamento e, mais
recentemente, redu&&o de danos relacionados ao uso de drogas psicotr&picas.
	Confrontando a pol&tica nacional e o cen&rio epidemiol&gico
no Brasil ao longo dos &ltimos anos, & poss&vel concluir
que embora mudan&as pol&ticas tenham ocorrido, o quadro epidemiol&gico
n&o sofreu grandes altera&&es. As poucas que aconteceram,
em geral, foram para pior, especialmente no que se refere ao aumento do consumo
e problemas relacionados &s drogas il&citas. Esse contexto sugere
que as medidas adotadas nestes &ltimos anos n&o parecem ter tido
a efic&cia esperada e, portanto, torna-se essencial estudar formas alternativas
de lidar com a quest&o.
Os diferentes n&veis de preven&&o
Tratando-se de psicotr&picos, as interven&&es repressivas
e de controle foram as que receberam maior destaque ao longo das &ltimas
d&cadas. Esse tipo de vertente teve seu auge na d&cada de 80,
no movimento norte-americano denominado Guerra &s Drogas, que
se caracterizou por um enfoque alarmista, intolerante e repressivo. Esse movimento
tamb&m teve como meta a "exporta&&o" dessa postura para
pa&ses menos desenvolvidos, principalmente aqueles considerados como
rotas de tr&fico, dentre os quais o Brasil (Carlini-Cotrim, 1995).
	Diversos estudos t&m apontado as in&meras limita&&es
e complica&&es relacionadas &s medidas proibitivas como
a restri&&o & venda de medicamentos psicotr&picos,
a repress&o ao tr&fico de drogas il&citas, o controle policial
voltado aos usu&rios e outros. A restri&&o ao acesso a
determinada droga, enquanto medida isolada, pode diminuir o consumo da mesma,
por&m, em geral, desencadeia um processo praticamente imediato de substitui&&o
daquela subst&ncia por outras mais dispon&veis (Westermeyer, 1976;
Schottstaedt & Bjork, 1977; Carlini-Cotrim & Silva-Filho, 1988; Noto
et al., 1998).
	Dessa maneira, torna-se essencial o desenvolvimento de interven&&es
complementares, voltadas para a preven&&o, incluindo trabalhos
direcionados para os demais aspectos que envolvem o uso de drogas, ou seja,
o indiv&duo e o meio social em que se encontra.
	As a&&es preventivas ao uso indevido de drogas podem acontecer
em diferentes n&veis, dependendo da popula&&o-alvo e do
perfil da interven&&o.
	Preven&&o prim&ria - &E o conjunto
de a&&es que procuram evitar a ocorr&ncia de novos casos
de uso abusivo de psicotr&picos ou at& mesmo um primeiro uso (OMS,
	Esse tipo de interven&&o pode ser realizada dentro de
diferentes enfoques, sendo a divulga&&o de informa&&es
o mais conhecido. Dentro dos modelos informativos, destacam-se duas vertentes
principais: o modelo baseado no amedrontamento (divulga&&o apenas
dos preju&zos causados pelas drogas), que & atualmente considerado
inadequado, embora j& tenha sido muito utilizad
e o modelo baseado na informa&&o cient&fica n&o
tendenciosa (informa&&o geral e isenta sobre as drogas), que vem
sendo muito utilizado ao longo dos &ltimos anos. No entanto, estudos
t&m sugerido que, apesar da informa&&o ser fundamental,
quando aplicada isoladamente n&o tem tido muito sucesso enquanto medida
preventiva, uma vez que embora ela seja capaz de mudar alguns conceitos, isso
n&o implica, necessariamente, em uma mudan&a de comportamento
(Carlini-Cotrim, 1992; Dorn & Murji, 1992; Noto et al., 1998).
	No entanto, existem outros modelos mais recentes de preven&&o
prim&ria, cuja efetividade ainda n&o pode ser avaliada adequadamente.
Nesse conjunto se incluem modelos que buscam fortalecer atitudes saud&veis
e/ou a oferta de alternativas esportivas/ modelos voltados para a
modifica&&o do ambiente, das condi&&es e pr&ti e ainda alguns que visam a sensibiliza&&o de lideran&as
naturais para atuarem como multiplicadores do processo (Carlini-Cotrim, 1992;
Dorn & Murji, 1992). Este modelo de forma&&o/sensibiliza&&o
de multiplicadores vem sendo utilizado recentemente em algumas escolas brasileiras
da rede p&blica em um projeto coordenado pela Coordena&&o
Nacional de DST e Aids (Projeto Escolas), envolvendo os temas drogas,
sexualidade, Aids e outras DST.
	Diante da exist&ncia de in&meros modelos de preven&&o
prim&ria, vale salientar que o crit&rio mais importante para escolher
o mais adequado a cada circunst&ncia e contexto & conhecer e respeitar
as caracter&sticas e as necessidades da comunidade onde se pretende atuar.
	No entanto, as campanhas at& ent&o realizadas no Brasil
t&m negligenciado este aspecto, iniciando projetos de preven&&o
prim&ria sem qualquer estudo pr&vio da popula&&o
em quest&o. Dessa forma, torna-se essencial incentivar esse tipo de estudo,
bem como os de avalia&&o da efetividade das propostas implementadas.
	Preven&&o secund&ria - &E o conjunto
de a&&es que procuram evitar a ocorr&ncia de complica&&es
para as pessoas que fazem uso ocasional de drogas e que apresentam um n&vel
relativamente baixo de problemas (OMS, 1992).
	Essas a&&es buscam sensibilizar as pessoas a respeito
dos riscos, favorecendo a mudan&a de comportamento atrav&s do
aprendizado de novas atitudes e escolhas mais respons&veis (OMS, 1992;
Mesquita et al.,1993).
	Os servi&os espec&ficos de preven&&o secund&ria
ainda s&o muito pouco explorados no Brasil, especialmente em fun&&o
das in&meras dificuldades relacionadas & implementa&&o
desse tipo de interven&&o. Os usu&rios n&o dependentes
muitas vezes n&o notam qualquer preju&zo imediato do uso da droga
e ainda sentem imenso prazer em us&-las. Dessa forma, eles n&o
tendem a buscar ajuda em servi&os especializados, e, dificilmente, s&o
identificados. No caso das drogas il&citas, o reconhecimento do usu&rio
torna-se ainda mais complicado por tratar-se de um comportamento clandestino.
	Entre as poucas iniciativas de interven&&o secund&ria
em nosso pa&s, destaca-se o projeto pioneiro desenvolvido pela Unidade
de Depend&ncia de Drogas da Unifesp, tendo como referencial uma t&cnica
de base cognitiva desenvolvida no Canad& (Formigoni, 1992).
	Preven&&o terci&ria - &E o conjunto
de a&&es que, a partir de um problema existente, procura evitar
preju&zos adicionais e/ou reintegrar na sociedade os indiv&duos
com problemas s&rios. Tamb&m busca melhorar a qualidade de vida
dos usu&rios junto & fam&lia, ao trabalho e & comunidade
de uma forma geral (OMS, 1992).
	Na pr&tica, essas a&&es envolvem o identificar
e o lidar com casos emergenciais (como s&ndrome de abstin&ncia,
overdose, tentativas de suic&dio, etc.) e/ou com pacientes portadores
de problemas que necessitam encaminhamento (hepatite, Aids, cirrose, entre outros).
Tamb&m envolvem a orienta&&o familiar e o aux&lio
na reabilita&&o social dos usu&rios.
	As a&&es de preven&&o terci&ria muitas
vezes se mesclam com as a&&es inerentes ao tratamento daqueles
usu&rios que buscam ajuda para sua recupera&&o. Existem
in&meros modelos de tratamento para depend&ncia qu&mica,
incluindo v&rias linhas de grupos de auto-ajuda (com destaque para os
Alco&licos An&nimos), abordagens psicanal&ticas, comportamentais,
cognitivas, medicamentosas. No entanto, os diversos estudos comparativos dessas
abordagens n&o t&m indicado diferen&a de efetividade entre
as mesmas. Ao contr&rio, os &ndices s&o muito semelhantes
e baixos. A maioria dos estudos refere um baixo &ndice de abstinentes
ap&s o tratamento, sendo poucos os programas que atingem 35% de recupera&&o
ap&s dois anos de acompanhamento dos pacientes (Smart, 1970; McLellan
et al., 1983; Formigoni & Neumann, 1992; Miller, 1992).
	Especialistas nessa &rea t&m buscado formas alternativas
para aumentar esses &ndices de recupera&&o. Alguns defendem
a import&ncia de um pareamento entre os pacientes e as abordagens terap&uticas,
ou seja, que a escolha do tratamento tenha como refer&ncia as caracter&sticas/necessidades
do paciente. Essa linha de estudos tem sido um dos principais focos de pesquisas
sobre o tratamento da depend&ncia qu&mica ao longo dos &ltimos
anos (Lindstrom, 1992).
	No entanto, & consenso a cren&a na necessidade da cria&&o
de redes de assist&ncia in incluindo servi&os
de orienta&&o familiar, encaminhamento para tratamento de comorbidades,
apoio para reinser&&o profissional e/ou educacional.
	Redu&&o de danos secund&rios ao uso indevido
de drogas - Essa categoria diz respeito a pol&ticas p&blicas
que buscam reduzir os efeitos negativos decorrentes do uso de drogas, tanto
para o indiv&duo quanto para a sociedade.
	Dessa forma, as pol&ticas de redu&&o de danos reconhecem
que as pessoas usam e muitas delas continuar&o usando drogas, independentemente
das interven&&es convencionais, que em geral apresentam baixa
efetividade.
	Essa estrat&gia de sa&de p&blica vem recebendo
maior aten&&o a partir da constata&&o da participa&&o
do consumo de drogas na transmiss&o do HIV e das hepatites virais pela
troca de agulhas e seringas contaminadas durante a pr&tica de uso injet&vel
de drogas (O'Hare, 1994; Rhodes et al., 1996).
	Embora esse uso j& tivesse sua import&ncia reconhecida
internacionalmente, no Brasil foram in&meras as resist&ncias pol&ticas
para a implementa&&o de projetos voltados para a redu&&o
	Entre as iniciativas pioneiras no Brasil, destacam-se os estudos e projetos
desenvolvidos em Santos, Rio de Janeiro e Salvador (Lima et al., 1994; Mesquita,
1994; Telles, 1994; Andrade & Lemos, 1998). Essas iniciativas ampliaram
a participa&&o do Brasil dentro do cen&rio internacional
de redu&&o de danos, culminando na realiza&&o da
9th International Conference on the Reduction of Drug Related Harm, no
ano de 1998 em S&o Paulo.
Considera&&es finais
Conforme mencionado no presente artigo, no Brasil as interven&&es
preventivas n&o t&m tradi&&o no que diz respeito
ao uso abusivo de psicotr&picos. Ao contr&rio, as iniciativas,
em geral, s& as pesquisas s& e
os primeiros estudos brasileiros de avalia&&o de efetividade das
interven&&es surgiram apenas nas duas &ltimas d&cadas
e ainda s&o muito pouco freq&entes. Por&m, parece existir
uma tend&ncia & mudan&a desse panorama, uma vez que o interesse
e o n&mero de projetos de preven&&o nessa &rea vem
aumentando. A estrutura&&o e, especialmente, a integra&&o
dos diferentes n&veis de interven&&o constituem-se o grande
desafio para os pr&ximos anos.
Refer&ncias
Almeida-Filho N, Mari JJ, Coutinho E, Fran&a JF, Fernandes JG, Andreoli
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